Se você é adulto, logo ao ler esse titulo já pensa “claro que não!”. Ou no caso de um adolescente seria sim. Mas o que quero propor com esse texto não é o uso total do telefone da maneira com que os jovens usam normalmente, mas sim em conjunto com a matéria ou aula que está sendo dada.
Vamos entender:
Você possui um smartphone que sempre está conectado á internet e leva-o todos os dias para escola. O professor de biologia discursa o assunto que vai cair na prova e de repente ele solta uma palavra desconhecida para você e seus colegas, logo você vai perguntar para professora “que palavrão foi aquele” mas nem ela saberá te te responder. O que você faria?
Numa situação dessas ela pediria para você consultar um dicionário em casa, ou mesmo a internet de sua casa e até você saber a resposta (que muitas vezes não é consultada) isso iria demorar até a próxima aula da professora.
O celular foi inventado para dar mais mobilidade,praticidade e agilidade no seu uso. Foi o aparelho que mais evoluiu em menos em menos de 10 anos e hoje ele executa funções que talvez só veríamos em um computador.
A real proposta e com que assim que surgir a dúvida, por exemplo, você já tenha a resposta pesquisada diretamente em seu celular, e logo compartilhar para seus colegas. Isso servirá como um meio didático.
Além dessa ajuda, ele poderá servir para pesquisas em sala mesmo, gravação de um documento para a posteridade (vídeos de seminários, áudio de uma música para ser apresentada), ou mesmo um armazenador de conteúdo, como o pendrive para apresentação de slides, imagens e vídeos de um trabalho também, com o auxílio do notebook/computador ou televisão.
Pense bem, quem sabe na sua escola ou na escola de seu filho esta ideia vire realidade. Sou estudante de uma escola pública estadual e já vivo esta realidade, apesar de também conviver com os malefícios que isso também pode causar,mas isso será pauta para outra matéria!
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