Deivison Souza
A Microsoft revelou oficialmente o Windows 11. O novo sistema também veio com algumas mudanças visuais e significativas nos requisitos de hardware. O problema que a maioria dos usuários parece ter enfrentado é a falta de um módulo TPM, sendo um novo requisito para o Windows 11. A Microsoft compartilhou mais detalhes sobre por que o módulo é necessário e principal motivo é a segurança.
O TPM, ou Trusted Platform Module, é um chip integrado à placa-mãe ou CPU de um computador e visa ajudar a manter a segurança de dados altamente confidenciais. Ele armazena dados como chaves de criptografia e credenciais de usuário e estabelece uma barreira de hardware para que invasores em potencial não consigam acessá-los com tanta facilidade. Isso permite que a Microsoft habilite com segurança recursos como Windows Hello e BitLocker.
O Windows 11 está sendo projetado para trabalho híbrido e remoto. As ameaças e ataques à segurança cibernética aumentam desde o início da pandemia e, com mais pessoas trabalhando e estudando em casa, torna-se cada vez mais necessário oferecer proteção ao nível de hardware contra ataques.
Quase todas as CPUs dos últimos 5 a 7 anos têm TPM em seu firmware, sendo necessário alterar uma configuração do BIOS para ativá-lo. Você pode verificar quais especificações o TPM do seu PC suporta abrindo “tpm.msc” na caixa Executar. Isso significa que muitos dispositivos Windows 10 que não podem ser atualizados também não estarão protegidos. A Microsoft espera que os usuários comprem módulos TPM ou novos dispositivos para se manterem atualizados.
Fonte: XDA
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